Países como Estados Unidos, Alemanha e China lideram esse movimento, investindo pesadamente em biotecnologia para criar produtos mais eficientes e ambientalmente amigáveis

Assessoria de Comunicação FAESP

Qual a importância da biocompetitividade para o agronegócio? Essa é a questão que estará em discussão no 23º Congresso Brasileiro do Agronegócio, organizado pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), que acontece nesta segunda-feira (05/08), em São Paulo. Vale lembrar que a bioeconomia movimento, a nível global, mais de 2 trilhões de euros e responde por 22 milhões de empregos, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Autoridades no setor, como o professor Roberto Rodrigues; o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles; o vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Arnaldo Jardim; e a diretora de Relações Institucionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori Andrade, estarão fazendo uma análise do momento brasileiro e as perspectivas futuras. A abertura do evento contará com as participações do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e do secretário de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai.

Países como Estados Unidos, Alemanha e China lideram esse movimento, investindo pesadamente em biotecnologia para criar produtos mais eficientes e ambientalmente amigáveis. Os EUA têm se destacado na produção de biocombustíveis, enquanto a Alemanha investe em bioeconomia para impulsionar a sustentabilidade industrial. Já a China foca na biotecnologia agrícola para aumentar a produtividade e a segurança alimentar.

SERVIÇO

23º Congresso Brasileiro do Agronegócio

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel

End.: Avenida Nações Unidas, 12.559 – Brooklin – São Paulo

Hora: 08h