Agronegócio paulista movimenta mais de R$ 600 bilhões e conta cada vez mais com a participação feminina, inclusive em postos de comando; Dani Alonso, com o deputado federal Capitão Augusto, é grande defensora do setor na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

Assessoria de Comunicação

A deputada estadual Dani Alonso (PL) participou da 10ª edição do CNMA (Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio), realizada nos dias 22 e 23 de outubro, em São Paulo.

O evento reuniu mais de 3 mil participantes para debates estratégicos, fortalecimento de laços e apresentação de inovações.

“Em São Paulo, o agro movimenta R$ 609 bilhões. E grande parte dessa força tem o toque feminino, mulheres que lideram, inovam e sustentam o desenvolvimento no campo”, afirma Dani Alonso, que é fundadora da Frente Parlamentar em apoio aos Rodeios e Provas Equestres na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo).

“Luto pelo agronegócio, valorizando, defendendo e fortalecendo o setor que move o nosso Estado e o nosso País”, diz a deputada estadual. São Paulo é o segundo estado em exportações do agro nacional, com quase 17% de participação no total e saldo positivo de US$ 16,8 bilhões de dólares na balança comercial.

Dani Alonso, junto do deputado federal Capitão Augusto (PL), destaca a potência representada pelos setores sucroalcooleiro, de carnes, de produtos florestais, de sucos e da soja em São Paulo. Esses cinco segmentos representam mais de 75% das exportações estaduais do agro. Só os derivados da cana-de-açúcar totalizam quase um terço do montante.

“Nasci e moro no interior paulista, sei da força que o campo tem para transformar vidas, gerando empregos e colocando o alimento na mesa de cada família”, ressalta a deputada. “Estive presente no Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio e saí ainda mais convicta do poder que as mulheres têm nesse setor. É uma década de evento, são dez anos escrevendo história de mulheres que protagonizam no nosso Brasil”.

Para Dani Alonso, a mulher do agro não é aquela que apenas planta e colhe, mas quem transforma o que toca. “Ela carrega no olhar a coragem de quem enfrenta o impossível. Na mente, a intuição feminina de quem planeja e conduz. E nas mãos, ela carrega o futuro do Brasil. Quando uma mulher planta, todas colhem”.