quinta, 04 de dezembro de 2025
Publicado em 04 dez 2025 - 16:31:57
O rapaz esteve desaparecido por vários dias e foi encontrado nas águas do Rio Pardo, porém na época familiares não reconheceram o corpo
Marcília Estefani
Familiares de João Guilherme Felisberto puderam enfim, sepultar o corpo do rapaz de 32 anos, na manhã desta quinta-feira, 4/12, no Cemitério de Ribeirão do Sul.

João ficou vários dias desaparecido, até que no dia 21 de novembro um corpo foi encontrado em Salto Grande, nas águas do Rio Pardo. Porém, segundo familiares não foi possível reconhecer o cadáver, que já estava em avançado estado de decomposição.
O irmão da vítima, Alison Bazílio Martins Siqueira, relatou ao EnDia Negocião que as roupas eram condizentes com as que João usava quando despareceu, mas pela aparência não foi possível reconhecer.
A partir daí iniciaram os procedimentos legais para identificação do corpo encontrado, que aconteceu através de exame realizado pelo Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), em São Paulo.
Os laudos apontam que realmente se tratava de João Guilherme. Os resultados foram divulgados na sexta-feira, 28/11. As investigações continuam, a fim de esclarecer se o rapaz pulou no rio ou se foi um acidente.
Relembre o caso: Na manhã da sexta-feira, 21/11, as forças de segurança de Ourinhos se reuniram para buscar por João Guilherme Felisberto, de 32 anos, morador de Ribeirão do Sul/SP, desaparecido desde a madrugada de terça-feira, dia 18/11.

De acordo com o Delegado Doutor João Ildes Beffa, as investigações tiveram início logo que o rapaz desapareceu e através de imagens de câmeras de segurança João Guilherme foi visto caminhando às margens da rodovia Raposo Tavares.
Deu-se então início a uma operação que reuniu a Polícia Civil, Polícia Militar, 13º BAEP, Canil K9, Guarda Civil Municipal, Grupo de Busca e Resgate Brasil, além da equipe Gaiola Aberta e cão farejador Zeus, em busca de pistas que levassem à localização da vítima.
No mesmo dia, logo no início da tarde, um pescador avistou um corpo boiando nas águas do rio Pardo em Salto Grande e a polícia foi acionada resgatando a vítima.
Ainda no local, o irmão Alison declarou que era impossível reconhecer o cadáver encontrado, que foi encaminhando ao IML – Instituto Médico Legal para exames específicos, identificação do corpo e esclarecimento da causa da morte.
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