sexta, 29 de março de 2024

Comércio tem saldo positivo com abertura nos feriados, diz ACEO

Da assessoria de Comunicação

Seguindo a tendência de cidades pólo regionais, como Bauru e Marília, a cidade de Ourinhos segue o caminho de abrir mais oportunidades de vendas para o comércio de rua, com a abertura opcional aos sábados e feriados. Essa é uma tradição que veio para ficar, o que vai abrir mais portas e fomentar a economia local, declara o presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE Ourinhos), Robson Martuchi.

Robson Martuchi, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ourinhos

“O Brasil vive um novo momento com os números da pandemia melhorando a cada dia. Os negócios estão se reinventando, se adaptando a uma nova realidade e os horários de abertura facultativo, estendidos aos sábados até as 17h e aos feriados, fazem parte das ações de recuperação econômica. Ourinhos, como pólo regional do comércio, segue tendo bons resultados com essas ações”, destacou o presidente da ACE.

 

Feriado de 7 de setembro: saldo positivo – A ACE Ourinhos, bem como os sindicatos das categorias envolvidas, tem dialogado com o empresariado ourinhense, para criar novas estratégias de desenvolvimento econômico. Alguns empresários já aplicaram a criação de escalas para as aberturas facultativas e colhem bons frutos.

“Apesar do cenário externo de preocupações com as manifestações, considero que a abertura foi positiva. Conseguimos fazer um bom número. Portanto, reafirmo que esses feriados têm sido preponderantes na recuperação das nossas vendas. Agora, já podemos pensar no próximo. Creio também que quanto mais lojas aderirem nas aberturas, o comércio fica mais forte”, sintetizou Wilson Souza Filho, gerente das Pernambucanas.

Para Diego de Souza, proprietário da Souza Calçados, “a oportunidade de mais um dia de vendas no calendário mensal vai fazer toda a diferença para o cumprimento das metas, visto que setembro não é mês com tradição de grande volume de vendas”.

Opinião semelhante foi a do gerente do Magalu, João Arnaldo Crispim, que afirmou ter sido um dia produtivo ao receber os feedbacks de seus vendedores. Para Marta Gaiotto, gerente da loja Cirandinha, as vendas foram boas e “até superaram as expectativas”.
O gestor Fábio Moraes, da Jô Calçados, explica que na “parte da manhã, o movimento foi satisfatório, mas depois do almoço tivemos uma queda”. Por fim, na avaliação de Cassiano Feijó, gestor da Choffi, Rafael Paes, gerente das Casas Bahia, Fernando Paes, Max Modas, e Rodolfo Trevisan, Ella Perfumaria, o movimento foi razoável.

“O empresariado precisa pensar que as pessoas da região se dirigem a Ourinhos nessas datas e não abrir pode ser uma opção ruim para o próprio fortalecimento do nosso comércio. A concorrência aumenta todos os dias com o crescimento de outros empreendimentos e por isso o comércio de rua precisa de novas ações sempre. Cada um deve avaliar seu caso, criar escalas e não vai pesar para ninguém, pelo contrário, todos sairão beneficiados”, finalizou Martuchi.

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