sexta, 01 de dezembro de 2023
Hernani Corrêa
O Jornal NovoNegocião faz uma enquete ouvindo 10 pessoas toda semana. As enquetes não têm nenhum caráter de pesquisa de opinião pública para fins eleitorais, as pessoas estão sendo ouvidas aleatoriamente nas ruas da cidade, sem nenhum critério de classe social, faixa etária ou escolaridade.
Em breve, você também poderá dar sua opinião pelo site e Facebook do Jornal.
“Se viesse uma terceira turma para administrar seria uma boa, mas se o Toshio se candidatar não tem pra ninguém. Gostaria de ver as propostas de um terceiro candidato, mas não tenho nenhuma sugestão hoje”. – Donizete José de Lima, 60 anos, fotógrafo, mora na Vila Boa Esperança.
“Para o bem da democracia, é necessário a criação de novas lideranças naturais e quando não são renovadas, se tornam cansativas, isto acontece na região toda. Nós passamos por um período de incertezas políticas com a Revolução e fez que não fossem criadas novas lideranças no Brasil inteiro. Não acompanho o trabalho da Câmara, mas ouço falar em nomes e dentro da prefeitura existem pessoas que têm capacidade como o André Melo, o Alexandre Enfermeiro e até os políticos mais velhos como o Gregório”. – Fernando Garcia Camacho, farmacêutico, mora no Jardim Paulista.
“É sempre bom mais opções, para que não fique sempre nisso e a gente possa experimentar uma outra. Não sugiro nenhuma alternativa hoje”. – Ricardo Mella, 52 anos, advogado, mora na Vila Sá.
“Deveríamos ter uma terceira opção porque é sempre o mesmo partido. Votei na Belkis, porque achei que Ourinhos ia melhorar, mas olha o asfalto, eu não vi passar veneno na cidade por causa da dengue. Isto me chateia muito porque sou ourinhense, gosto da minha cidade e não vejo evolução. É difícil indicar alguém, do jeito que está a política hoje no Brasil, todos roubando, não confio e nem voto em mais ninguém”. – Wilson José Lacerda, 44 anos, vendedor, mora no Jardim das Paineiras.
“Gostaria de uma terceira opção, porque esses dois grupos já não estão dando conta do recado, está sempre a mesma coisa, faz um pouquinho e para. Não indico ninguém, essa pessoa está escondida e precisa se divulgar mais para o povo de Ourinhos”. – Jonas Fávero, 34 anos, técnico ótico, mora no Jardim Esmeralda.
“O importante é que são pessoas capacitadas. Acredito que essa bipartição não esteja tão salutar quanto necessário. O que mais nos entristece é não ver nenhuma liderança nova despontando, isso é muito preocupante. Já são mais de 20 anos, na verdade são quase 30 anos dessa repartição. É complicado dizer se seria melhor ou não seria, o problema é que se não houver mudanças e é isso que nós estamos vendo, nós vamos continuar engatinhando como uma região pobre, uma cidade pobre, que está sendo depredada, dilapidada, cheia de buracos, cheia de problemas sociais e estruturais. O importante é que venha alguém pra resolver. Não tenho sugestão de nomes, não vi ninguém despontar e até por uma questão de ética e de princípios, não diria de qualquer forma, mas seria muito interessante”. Alexandre Mariani, comerciante, mora no centro, está em Ourinhos há mais de 40 anos.
“Eu gostaria de uma terceira opção, acho que teríamos uma gama maior de políticos, de oportunidades para poder escolher entre eles o melhor, é sempre bom, apesar de achar que os dois grupos quando estão no poder, em algumas partes fazem bem feito e em outras deixam a desejar. Mas se a gente tivesse um terceiro tocando uma candidatura, seria melhor. Não tenho nenhum nome em mente, dos que conheço ninguém vai se diferenciar a ponto de ganhar uma eleição, talvez alguém da indústria ou do comércio seria bem legal e bem viável pra cidade”. – Priscila de Oliveira Castanha Ziglio, 28 anos, comerciante, mora no Jardim Santa Fé II.
“Pra Ourinhos melhorar, teríamos que dar a oportunidade para uma terceira pessoa. Gosto muito do Claury e da sua família, gosto também do pessoal do Toshio, mas se tivéssemos outra pessoa, poderíamos fazer a diferença, ou faz ou não faz. Tem muita gente boa no mercado, que se preocupa com o próximo e não pensa no dinheiro, que gostam de fazer obras sociais. Tinha que ser uma pessoa do povo, porque sabe aonde o povo tá doendo. Não é o povo que tem que ajudar? O pessoal vem de cima, não sabe as dificuldades do povo. Sei que é difícil governar, não se consegue fazer o que se quer, mas se tiver vontade e mostrar pelas atitudes, o povo vai acreditar, porque o povo está descrente. Precisávamos de um governante forte, porque se não temos Deus, temos que acreditar pelo menos no homem”. – Silmara Vicioli Gomes, 48 anos, comerciante, mora no Jardim Tropical.
“Gostaria de uma terceira opção porque a cidade está abandonada, tem mais buraco que na lua e a prefeita não toma providências. Sugiro o Celso Zanuto como próximo candidato”. – Marcelo Feitosa Luricy, 41 anos, comerciante, mora no Jardim Quebec.
“Gostaria de uma terceira opção porque somente duas é muito pouco pelo tamanho da cidade. Hoje não lembro de ninguém, mas seria bem mais fácil pra gente escolher.” – Valdir de Oliveira Matoso, 50 anos, encarregado de serviços gerais, mora na Vila Boa Esperança.
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