VOCÊ PAGARIA PARA ASSISTIR AOS SHOWS DA FAPI? – Mudanças na organização da próxima FAPI já esquentam o clima de Ourinhos e região. A verdade é que o problema maior não é pagar ou não os shows, mas sim os altos preços comercializados lá dentro na praça de alimentação. Para quem vai assistir aos shows os valores sugeridos são bastante acessíveis, mas para quem leva a família, comer lá se torna um desafio grande.

CENTRO CULTURAL EM CRISE – primeiro foram as alterações referentes a Escola de Bailado que trouxeram grande insatisfação em relação ao novo Secretário da Cultura, agora a Escola de Música também sofre com os projetos de Paulo Flores. O prefeito já se reuniu com a Associação de Pais e Amigos do Bailado para dar explicações e apagar o fogo plantado pelo novo secretário.

ABERTURA DO COMÉRCIO – A implantação do novo horário é tema de debate, está em pauta entre os dirigentes e associados da Associação Comercial e Empresarial de Ourinhos (ACE) e faz parte das ações e estratégias da entidade de promover e melhorar o desempenho do comércio. Agora é esperar que o projeto saia do papel e venha aquecer o comércio local, que acaba perdendo para as cidades vizinhas até neste quesito.

DESAFOGANDO A UPA – o Postão agora atende até as 23 hrs. Entre 6h e 20h tem seu funcionamento normal e a partir das 20h, a unidade funcionará exclusivamente como pronto atendimento de todas as complexidades. Será que durante 3 horas de trabalho por dia, um só profissional vai conseguir oferecer atendimento de qualidade para a população? É a esperança do povo, mas já tem gente pagando prá ver! 

É QUESTÃO DE DIAS – informou o Capitão Augusto sobre o credenciamento do Hospital do Câncer em Ourinhos pelo SUS. Ele espera comemorar o desfecho deste caso ainda este mês e o povo ourinhense conta cada um destes dias para se tratarem em sua própria cidade com mais dignidade. 

FALTA DE CRITIVIDADE – Na semana passada, nesta mesma coluna, parafraseamos e escrevemos “nem tudo são flores” com relação ao novo secretário municipal de cultura. Um jornal semanal local aproveitou a deixa e foi de carona, colocando a frase, inclusive em sua manchete. Assim fica fácil, nada se cria, tudo se copia.

EFEITOS DA CRISE – A dificuldade financeira está chegando ao setor da imprensa em Ourinhos. Alguns jornais, sem verba municipal, estão sem repórter fixo e dependendo somente dos releases da prefeitura e outras assessorias. Outros já sinalizaram que vão deixar de ser semanais para circular quinzenalmente. Nessas horas, só sobrevivem os fortes, é esperar pra ver.