No último dia 22, próximo das 17h30m, de forma pacífica e observados a distância pela Polícia Militar, cerca de 800 pessoas representando diversos movimentos sociais tomaram as ruas do centro de Ourinhos com faixas, carro de som e gritando palavras de ordem. “Esse governo tomou o poder de forma ilegítima e está cogitando retrocessos nas leis trabalhistas com aumento de carga horária e perda de direitos”, diz Ana Carina Lira, aluna da UNESP e uma das organizadoras da manifestação. Apeoesp, CUT e coletivos de alunos secundaristas e da UNESP, além de movimentos ligados a causa feminista se fizeram presentes. O protesto durou cerca de uma hora e foi pacífico, embora contundente, durante todo o tempo: “não teremos democracia e nem paz se não houver respeito aos direitos”, afirma um manifestante que preferiu não ter seu nome divulgado.