O diagnóstico precoce, o tratamento oportuno e a investigação de contatos que convivem ou conviveram com pacientes acometidos pela hanseníase são as principais formas de prevenção

Por Dr. Mário Ferreira, biólogo, farmacêutico bioquímico, especialista em laboratório clínico, MBA em gestão empresarial e diretor geral do Laboratório Santa Paula

Olá, minha gente! Tudo bem com vocês? Hoje vamos falar sobre a hanseníase.

No Brasil, no último domingo do mês de janeiro, comemora-se o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, com o objetivo de chamar a atenção para as medidas de prevenção e controle da doença.

A hanseníase é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae que provoca alterações na pele, como manchas brancas ou avermelhadas, perda da sensibilidade e fraqueza muscular, que podem ser permanentes em alguns casos.

Acredita-se que a hanseníase seja transmitida pela inalação de gotículas contendo a bactéria, eliminadas por pessoas doentes. Além disso, o risco de pegar hanseníase é maior em caso de contato frequente com pessoas infectadas ou quando se possui alguma doença que afete o sistema imunológico.

Em caso de suspeita de hanseníase, é importante consultar o médico dermatologista para confirmar o diagnóstico. A doença tem cura, e o tratamento geralmente envolve o uso de antibióticos, podendo durar de 6 meses a 2 anos.

O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza o tratamento e o acompanhamento da doença em unidades básicas de saúde e em unidades de referência.

O diagnóstico precoce, o tratamento oportuno e a investigação de contatos que convivem ou conviveram com pacientes acometidos pela hanseníase são as principais formas de prevenção.

Em caso de suspeita da doença, é preciso procurar atendimento em uma unidade de saúde o mais rápido possível, para evitar a evolução da enfermidade para incapacidades e deformidades físicas que possam surgir.

Cuide-se sempre e espalhe estas boas informações! Um abraço e até a próxima!

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