segunda, 19 de maio de 2025

DIA DAS MÃES: Bendita és tu, mulher!

Publicado em 09 maio 2016 - 09:26:06

           

Todo dia é um bom dia para homenagear e amar pessoas importantes em nossa vida. No caso das mães, todos os dias seria pouco para dizer um ” muito obrigada” por tudo que elas fazem por e para nós. Por outro lado, presenteá-las, surpreendê-las e mimá-las no dia das mães pode tornar ainda o dia mais feliz e marcante para elas.  

O amor de mãe pode ser traduzido em uma palavra: doação, que é a mais completa forma de amor. Um amor que coloca em primeiro plano o bem-estar, a segurança de um outro ser. Impossível falar de mãe sem falar da pureza de um amor, que diante de todo o sofrimento disse sim: Maria.

Uma mãe que, independente de religiões e de credo, foi mãe como tantas mães em nosso país, que olha com lágrimas nos olhos o presente e o futuro árduo do filho. 

Talvez seja por isso que a mãe Maria se expressa em cada olhar de mãe, em cada gesto de doação da mulher. 

Por isso, nesta data tão querida, tão especial, queremos parabenizar a todas as mães, que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor, que choram, doloridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os veem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos. 

Queremos homenagear às mães ainda meninas, e às menos jovens, que ultrapassando dificuldades de toda a ordem, assumiram uma gravidez por saberem que a vida é sempre um bem maior e um dom que não se discute. 

Ás mães que souberam sacrificar uma brilhante carreira profissional para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes.

Ás mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas. 

Ás mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num quarto qualquer, num lar qualquer, na cidade ou no campo. 

Também às mães que não tendo dado à luz fisicamente, são mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra mãe… e finalmente, às mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício. 

Na impossibilidade de marcar esta página com o sorriso de todas as mães, escolhemos algumas que as representem, e a todas as outras, sem exceção, o nosso abraço fraterno e um beijo cheio de simpatia, ternura e agradecimento! 

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